"O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo. A vida veio e me levou com ela. Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraíso que nos persegue, bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas. Morrer não dói."
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Não acredito em autodescrição. Na verdade, acho que somos o que queremos ser. Penso que falar de nossos desejos é falar de nós mesmos. Portanto desejo ser alguém que nunca se acomode diante dos fatos e das questões que surgirem diante de mim, alguém que não vive a mercê do tempo, alguém que adora pensar e busca a essência certa das coisas, mesmo sabendo que possivelmente não irá encontrar. Proucuro ser alguém que faz algum diferencial, e não quero nunca passar pela vida sem nada deixar.